Brink

Potência:

      O jogo parecia ser muito bom no começo. Cenários legais e personagens melhores ainda. Porém, após o lançamento a coisa pegou. Jogo muito pequeno e meio que sem graça. È tiro para todo lado e muitas vezes nos preocupados mais em matar os adversários em fazer o objetivo.

Jogabilidade:

     Muito fácil, pois os controles são iguais ao da série Call of Duty. Você também pode usar lepakour, uma das principais características do jogo, para subir em alguns lugares ou se locomover mais facilmente.

      A inteligência do computador é muito bem bolada, mas ás vezes tem suas falhas. Por exemplo, você sozinho pode ficar escondido na base inimiga matando os adversários.

Enrredo:

      A principio são dois times, os de azuis e os de vermelhos (não me recordo o nome.), que defendem seus objetivos, um contra o outro. Tem sete fases para cada time e você pode participar sendo vermelho ou azul. Muito rápido de se zerar, porém tem algumas fases difíceis que vão exigir muita habilidade e paciência.

      As histórias das fases sã muito ruins, mas isso não conta muito, pois oque o jogo tem de melhor é a jogabilidade.

       Também existem fases especiais, que quando você completa-las, ganhara novas armas.

Mutiplayer:

      O jogo tem um mau mutiplayer, pois você só poderá jogar com amigo em fase especiais ou em criadas, e se quiser achar outras pessoas pra jogar, vai ter que ter uma enorme paciência.

Outros sistemas:

      Você pode criar seu personagem, mudar o físico e as roupas. Não faz muita diferença as roupas, o mais importante é o físico. O legal também é escolher alguma arma e muda-la, deixando-a mais forte.

      O jogo disponibiliza um sistema muito interessantes de experiência. As experiências são ganhas em fases (matando inimigos, hackiando coisas e completando as fases), fazendo você passar de nível e ganhando novas roupas e itens especiais.

      Existem também classes para o seu personagem, cada qual tem suas finções.